sábado, setembro 22, 2007

MISTÉRIOS DA ATLÂNTIDA

ROCHA VULCÂNICA A 3 MIL METROS NO MAR

Atlântida seria, porventura, o berço, a origem, da civilização. Continente misterioso a "repousar" sob vagas e em separação entre velho e novo Mundo. Para o ser humano o continente perdido é como planície luxuriante e fértil a perturbar, desde há séculos, a imaginação do homem. Platão descreveu Atlântida com grande profusão de pormenores e comentários. Pioneiro nas pesquisas, localizou o país dos Atlantes a oeste das Colunas de Hércules. Os seus textos do Timeu e do Crítias são tão claros que parece inútil tentar localizar a ilha infortunada em qualquer outro lado que não seja nas regiões geográficas reveladas pelo discípulo de Sócrates. A Atlântida terá sido uma ilha, ou, se preferirmos, uma série de ilhas formando um continente. Egerton Sykes, inglês, terá quem primeiro definiu os limites geográficos das terras desaparecidas, entre os mares de Açores, Cabo Verde, Santa Helena e Antilhas como os picos ainda emersos do reino de Poseídon. Quando os detractores objectavam que nenhum vestígio de civilização antiga surgia nestes locais, respondia-se-lhes: «imaginai que a Europa seja, por sua vez, coberta pelas águas e que só o monte Branco delas emerge. Que testemunho da nossa civilização descobriria, no seu cume, uma geração futura?» Os pesquisadores oceanográficos descobriraram a tese de Sykes. Com efeito, em 1949, o professor Ewing descobriu, no decorrer de um cruzeiro científico, no meio do Oceano Atlântico, areia de rio. Trouxe-a para a superfície com o auxílio de uma droga. Assim pretendeu provar a existência de um rio no local onde se encontra, actualmente, um abismo submarino. E a rocha vulcânica, encontrada a norte dos Açores, a 3.100 metros de profundidade, certamente formada em contacto com o ar poderá constituir em si mesma uma prova. Surgem muitas dúvidas sobre o desaparecimento, repentino ou progressivo, de um continente embora sabendo-se que há cerca de dois séculos os homens viram desaparecer, bruscamente, sob as águas, metade das ilhas de Santorini e o mar cobrir o Delta do Indus. Por outro lado os mistérios que envolvem cidades e mundos desaparecidos podem estimular, e até dar crédito ao mito da Atlântida. Como exemplo poderá referir-se a cidade de Ys, e a lenda que gravita em seu redor. A cidade repousará sob as águas do Atlântico, na baía dos Tréspassés, de onde marinheiros têem resgatado cofres de metal e fragmentos de estátuas. É conhecida a lenda do Rei Grallon e da sua volúvel filha. A história narra mil pormenores acerca da sua beleza que, numa noite de festa, se comprometeu com um convidado do castelo. Para poder sair da cidade, fortificada, roubou a seu pai chave de uma pequena porta secreta. Porém, a porta incrustada no dique que protegia a cidade de Ys das águas do oceano, uma vez aberta, deixou que o mar tragasse a cidade, como um castigo divino. Durante muitos séculos, uma espécie de tabu envolvia o Atlântico. E os marinheiros afirmavam ser a zona povoada por monstros que prejudicavam a navegação. O desaparecimento da Atlântida marcara esta parte do mundo com um signo nefasto e os homens pareciam guardar no subconsciente a memória do drama gigantesco que se havia desenrolado nalgumas horas e que destruíra milhões de vidas humanas. Navegadores intrépidos lançaram-se à pesquisa do oceano, na descoberta de terras desconhecidas, principalmente na esperança de desvendar o mistério que envolve a lenda da Atlântida ou, pelo menos, seguir alguns vestígios.

sexta-feira, setembro 21, 2007

A ALMA EXISTE E TEM MASSA

Boris Iskakov, um cientista soviético, afirma ter elaborado uma fórmula que traduz um princípio da conservação da Substância, da Energia e da Informação.Segundo a sua teoria, se uma pessoa "semeia o mal", o mal regressa até ela, como um "boomerangue", com força redobrada. E o mesmo acontece com o bem, depois de gerar uma reacção em cadeia.Boris Iskakov explica que se um sinal se desenvolve no espaço e no tempo, ele faz-se acompanhar de uma série de pré e pós-sinais. E no corpo humano várias centenas de pontos biologicamente activos que produzem radiação capaz de ser registada por instrumentos.Iskakov diz que quando uma pessoa pensa, sofre ou está alegre, o seu cérebro produz impulsos electromagnéticos e também irradiação muitíssimo fraca de leptões (as partículas, elementos mais leves).Assim, em torno de cada ser vivo existem círculos de leptões que contêm toda a informação sobre ele.Círculos de pessoas espiritualmente próximas apresentam certas coincidências.Na opinião de Iskakov, isto prova a existência material da alma humana cuja massa pode ser pesada.Então será possível tocar na alma ou pelo menos vê-la? Sensitivos podem ver campos de leptões que se comportam como matéria viva. A alma muda de cor, forma e intensidade de radiação conforme o estado de espírito, saúde e intensidade do trabalho cerebral.

NO SÉCULO DEZANOVE...ESPIRITISMO COMEÇAVA

No Brasil, assim como em outros países latinos, o espiritismo tem um carácter mais religioso do que científico ou filosófico. Aqui, existem cerca de 1.300 livros publicados sobre o assunto. Só Chico Xavier, o maior médium do mundo, já psicografou textos de mais 600 espíritos, escrevendo perto de 400 títulos. Muitos já foram traduzidos para várias línguas.



A história do espiritismo começou no final do século passado. Em pleno movimento positivista, quando o educador francês Léon-Hippolyte Denyzard Rivali se interessou por fenômenos inexplicáveis. Em 1856, teve a primeira experiência pessoal de comunicação com os espíritos. E descobriu a sua missão: codificar a Terceira Revelação ou a Nova Revelação. Passou então, a se chamar AllAn Kardec.Logo depois, lançou O Livro dos Espíritos (em 1857), que marca o início do movimento. Dois anos mais tarde, escreveu O que é o Empirismo e, em 1861, O Livro dos Médiuns. Além dessas, Kardec deixou muitas outras obras e foi quem sistematizou a doutrina. Mas a doutrina espírita, durante muito tempo, não conseguiu grande número de adeptos. Desenvolveu-se aos poucos. Esta rejeição inicial explica-se pelo confronto de princípios básicos com as idéias de outras religiões predominantes.A concepção do céu e inferno e de morte, kardecismo contrapõe a crença nas reencarnações sucessivas e aperfeiçoamento do epírito. E, assim, dá ao homem respostas para o que ele considera os mistérios da vida: porque vivo? De onde vim? Para onde vou? Além disso, a doutrina traz um conforto muito forte diante da morte. Ela explica o sofrimento. Por esse e outros tantos factores, como a simplicidade e a despretensão, ela vem conquistando cada vez mais fiéis nos últimos 20 anos.Os termos espiritismo, espírita e espiritista foram criados por Allan Kardec para definir a doutrina por ele desconfiada. Portanto, não devem ser usados para dominar outras correntes espiritualistas. Como no caso da Umbanda e do Candomblé.Os dois cultos têm origens diferentes do kardecismo, embora com alguns princípios em comum. Da mesma forma, não existe baixo espiritismo, espiritismo de mesa ou espiritismo de terreiro. A doutrina espírita é só uma, com características próprias. Mas, nem por isso, condena as outras religiões. Há simpatizantes, que lêem livros, acreditam nos conceitos básicos.Um fenómeno interessante é que isto vem acontecendo até nas classes mais altas da sociedade. Intelectuais e políticos, frequentam centros espíritas. Ou, pelo menos, procuram um médium de vez em quando.Consta que Cavaco Silva é cliente de Ruy d'Oxum.


PRINCÍPIOS BÁSICOS:

Como quase todas as religiões, o espiritismo também está voltado para o bem.Para Kardec, fora da caridade não há salvação. Por isso a grande maioria dos centros trabalha com doações de alimentos, medicamentos, além de prestar assistência a creches e asilos. Mas sem o objectivo de conversão.Assim, não apenas os espíritas recebem ajuda ou conforto dos adeptos da doutrina. Ao contrário. Das milhares de pessoas que todos os anos procuram o maior médium do mundo, Chico Xavier, a grande maioria não é espírita.Abrangente - compreende ciência, filosofia e religião - o kardecismo prega transformação do mundo através da modificação e moralização do homem. Como no catolicismo e outras religiões cristãs, sua moral está baseada na de Cristo, no Evangelho de Jesus, só que com interpretações diferentes.Os espíritas acreditam em Deus como inteligência suprema; na existência do espírito, que durante a vida terrestre fica ligado ao corpo físico perecível; na comunicabilidade entre os espíritos desencarnados; na imortalidade da alma e a sua evolução através de reencarnação sucessivas; na responsabilidade individual e colectiva entre todos os seres do universo; e na justiça divina.Em princípio, todas as pessoas são espíritos encarnados e têm como característica a mediunidade. Só que nem sempre esse traço aparece de forma evidente. Apenas alguns médiuns, por condições pessoais podem se comunicar com o mundo dos espíritos desencarnados. Nos centros, em geral, se faz a educação e o desenvolvimento dessa faculdade através dos cursos. As duas manifestações mais comuns da mediunidade são a psicografia - mensagem por escrito - e a psicofonia - mensagem oral. Mas é preciso muito cuidado, porque, nesse campo, existe muito charlatanismo. Em nenhum momento a mediunidade de cura concorre com a medicina. No entanto, quando os médicos desistem da cura, ela pode ser buscada através da intervenção dos espíritos. Só que nem sempre o médium consegue resolver. A explicação para os espíritos está na lei da causa e efeito, o Carma (o espiritismo não gosta de utilizar essa palavra de origem sânscria, usada por filósofos e religiosos hunduístas).Ou seja, cada um tem uma missão a cumprir na Terra, em função de seus actos nas vidas anteriores ou até actual. Se por exemplo, alguém estiver predestinado a morrer de cancro nada pode ser feito para o evitar.

quinta-feira, setembro 20, 2007

PODER CÓSMICO ESTÁ EM SI

«Tudo aquilo que você deseja na vida pode ser alcançado através do PODER CÓSMICO latente em seu cérebro»

Todos tem em si o poder infalível de dirigir o Poder Cósmico que criou o Universo. Conhecem-no como mente subjectiva; subconsciente; poder supremo; entre outros.O Poder Cósmico está sempre à sua disposição e atende e obedece aos seus comandos e crenças; é como um servente obediente, que guarda apenas para ser usado e dirigido.O subconsciente é o seu melhor amigo, pois é quem zela por você durante o sono e, também, quem controla todos os seus processos vitais. O subconsciente jamais dorme e está constantemente ocupado em dar forma, função, experiência e acção ao seu modo habitual de pensar. Todo aquele que se acostuma a dirigi-lo, acaba verificando que ele possui a capacidade de curar, seja a saúde abalada, o bolso financeiramente "doente" ou mesmo as relações humanas comprometidas. A Lei Cósmica existente na nossa mente, é como que uma norma impessoal e, portanto, sem subordinação a pessoas. Em palavras mais simples, essa lei mostra que aquilo que se pensa, se cria; aquilo que se sente, se atrai, e aquilo que se imagina ver a ser.

ASTROLOGIA CHINESA

A origem da astrologia chinesa é muito antiga e controversa. Alguns historiadores datam-na de 10.000 anos antes da era cristã. Embora muitos se refiram a uma lenda que envolve Buda, o certo é que o aparecimento da astrologia chinesa, data de muitos milhares de anos antes da passagem terrena do Gautama.Será todavia curioso referir que uma lenda conta-nos que Buda teria convocado todos os animais pra lhes transmitir a sua filosofia. Apenas apareceram 12, e o Buda atribuiu um ano a cada um. A ordem pela qual foram distribuídos os anos é: Rato, Búfalo (ou boi), Lebre (ou coelho), Dragão, Serpente,cavalo, cabra, macaco, galo, cão e javali (ou porco).Os chineses baseiam o ano nas lunações. Assim, em vez do nosso ciclo solar de 12 meses, utilizam um ciclo lunar de 12 anos. Daí resulta que o nosso ano solar não corresponde ao ano lunar chinês, e a grande festa anual do fim de ano, seja uma festa móvel, quase nunca corresponde ao nosso 1 de janeiro.Portanto, se alguém quiser achar o signo lunar chinês que lhe corresponde terá de o procurar no dia, mês e ano do nascimento, ficando a saber o animal que o simboliza e o elemento que o caracteriza. Também poderá determinar, através da hora do nascimento, o seu companheiro de estrada, que é uma espécie de ascendente ocidental.Enquanto a astrologia Ocidental se baseia em quatro elementos (fogo, ar,terra e água), para análise dos tipos caracteriológicos de cada signo, a astrologia chinesa rege-se por cinco elementos, a saber: água, fogo, madeira, metal e terra, que consideram ligados entre si.Os métodos da astrologia chinesa são totalmente diferentes dos que se praticam no Ocidente. Além do signo e o elemento, ligados ao ano de nascimento, o horóscopo individual baseia-se na altura da Lua e a conjunção desta com os planetas e as estrelas fixas, assim como a posição e cor do Sol. A recolha dessas indicações permite determinar o carácter astral e psicológico de cada indivíduo.

AFINAL MACUMBA PEGA OU NÃO PEGA?...

É impressionante o número de pessoas que duvidam das forças ocultas. Acham graça, zombam mas, na verdade, estão se arriscando a acabarem vítimas de algum trabalho. A crença é que Deus sendo tão misericordioso, jamais permitiria que Seus filhos fossem tocados pelos demónios. O Deus em quem acreditam todos os cristãos é o Deus da Bíblia. Este motivo já é suficiente para acreditarem no que a sua palavra diz a respeito do seu relacionamento com o ser humano. Na Bíblia, constata-se não só a existência, mas também a acção do diabo e os seus súbditos, que também são referidos como anjos e folhos de Deus. Jesus Cristo e os escritores do seu tempo referiu-se a eles no Novo Testamento, como demónios. Todavia, conhece-se posteriormente que aquela palavra tinha outras traduções.
Foi durante muito tempo pretexto para justificar as coisas esquisitas que o povo inculto não sabia explicar.Muitos acreditam que eles existem e estão activos no nosso planeta. Quando uma pessoa se entrega aos poderes ocultos diz-se que se entregou a Satanás e seus anjos, e que se tornam escravas de espíritos imundos, forças iníquas, e passa a fazer com eles uma espécie de jogo, onde sempre perde.Teorias filosóficas de crenças diversas, algumas convergentes consideram que nas trevas só estão aqueles que nelas se encontram, tomando por base que a luz é Jesus Cristo, e quem não estiver com ele está exposto à acção dos demónios. Logo a magia negra, a Macumba e os trabalhos dos macumbeiros podem atingí-los...

quarta-feira, setembro 19, 2007

VISITARAM A TERRA EM 1566...

Séculos antes a visão de Ezequiel poderia deixar supor trattar-se de outros seres. Nos relatos da época consta que foi a 7 de agosto de 1566, em Bâle, território helvético e ao alvorecer que apareceu o sinal:
Muitas esferas deslocadas a grande velocidade em direcção ao sol que iam e voltavam parecendo empreender uma luta. Grande parte delas ficaram vermelhas. A seguir consumiram-se.Samuel Coccius, estudante de teologia, relatou o acontecimento na Gazzete de Bâle, na Suiça.As tais esferas luminosas apareceram, por cima da cidade, em 27 de julho de 1566, cerca das 7 horas da tarde e voltaram às quatro do dia seguinte.
MISTÉRIOS DA ARQUEOLOGIA
E a tudo o que a civilização de hoje não consegue, ainda, justificar atribui-se ««Mistério»».Por um lado, aquilo a que se convencionou chamar os mistérios da arqueologia - merecem este nome local, a monumentos ou objectos que nada tem a ver com os sítios em que foram encontrados ou com a tecnologia da época.Mas quem os teria concebido ou erigido?E põe-se a questão: são, realmente, misteriosos? A maior parte dos pretensos enigmas não o são, de facto.Os verdadeiros vestígios seriam de civilizações desaparecidas após um cataclismo universal ou dádivas de visitantes, dando origem celeste a muitas das invenções. A hipótese mais corrente para explicar os mistérios da arqueologia e da mitologia, que acompanha esses vestígios, é a de que uma alta civilização tecnológica, tão avançada ou mais que a terrena, teria florecido outrora sobre a Terra, antes das civilizações antigas conhecidas. Um cataclismo, à escala do planeta, quer de origem natural, ou por guerra atômica, tê-la-ia destruído e os sobreviventes, pouco numerosos, e mal equipados para enfrentarem esse novo mundo, teriam voltado ao estado pré-histórico. É suposto admitir visitas extra-terrenas, onde se expliquem os vestígios dessa civilização destruída e pouco numerosos.Os relatos bíblicos, no livro de Ezequiel são impressionantes.

««REQUIEM»» POR EZEQUIEL
Mais apaixonantes que um romance de ficção científica, os textos antigos, de carácter religioso falam-nos de visitas à Terra ou mesmo de estadas, mais ou menos prolongadas, de "deuses" ou dos seus "mensageiros".Num dos livros do pentateuco - os cinco primeiros livros da Bíblia - até se refere que os filhos dos deuses se deitaram com as filhas dos homens e nasceram crianças que cresceram como gigantes.Quem eram eles? Lembremos que a palavra "anjo" significa, muito simplesmente, mensageiro, em grego.Muitos dos textos poderão ter sido interpretados abusivamente no sentido de descobrir extra-terrestres. Muitos ufólogos glosaram as visões escritas nos capítulos I e X do Livro de Ezequiel, no Antigo Testamento. Este profeta conta ter visto «uma grande nuvem com fulgurações de fogo resplandecente e no centro, saindo do meio do fogo, qualquer coisa parecida com um metal avermelhado» (I,4) e quatro «seres que se assemelhavam a seres humanos», que ele descreve pormenorizadamente (I,5-13); «cada um tinha quatro faces e cada um tinha quatro asas» (I,6 e X,21), no capítulo X, chama-lhes "querubins" (X,15). Fala também de quatro rodas «guarnecidas de olhos e toda a volta»(I,18 e X, 12), e de um «firmamento brilhante como cristal» (I,22); dominado «por uma espécie de pedra de safira, semelhante a um trono e no alto desta espécie de trono uma figura humana» (I,26 e X,1). Embora tudo isso seja exposto numa linguagem muitas vezes obscura e cheia de símbolos, quiseram ver nisto uma aterragem de OVNI, com desembarque de humanóides, munidos de escafrandos e dotados de propulsores autónomos (daí as faces e as asas). Se por um lado o texto pode ser apenas a tentativa de, através de símbolos algo complicados, demonstrar aos povos do Médio Oriente que o Deus que Ezequiel defendia era mais vivo que os dos outros povos. Então, o «trono de Deus» seria um OVNI? Sem dúvida que não. Apenas a mitologia assírio-babilónica aqui está presente. Por outro lado, há uma possibilidade muito maior de que sejam engenhos estranhos ao nosso planeta os descritos em certos textos sagrados da Índia, os Vimanas".