Atlântida seria, porventura, o berço, a origem, da civilização. Continente misterioso a "repousar" sob vagas e em separação entre velho e novo Mundo. Para o ser humano o continente perdido é como planície luxuriante e fértil a perturbar, desde há séculos, a imaginação do homem. Platão descreveu Atlântida com grande profusão de pormenores e comentários. Pioneiro nas pesquisas, localizou o país dos Atlantes a oeste das Colunas de Hércules. Os seus textos do Timeu e do Crítias são tão claros que parece inútil tentar localizar a ilha infortunada em qualquer outro lado que não seja nas regiões geográficas reveladas pelo discípulo de Sócrates. A Atlântida terá sido uma ilha, ou, se preferirmos, uma série de ilhas formando um continente. Egerton Sykes, inglês, terá quem primeiro definiu os limites geográficos das terras desaparecidas, entre os mares de Açores, Cabo Verde, Santa Helena e Antilhas como os picos ainda emersos do reino de Poseídon. Quando os detractores objectavam que nenhum vestígio de civilização antiga surgia nestes locais, respondia-se-lhes: «imaginai que a Europa seja, por sua vez, coberta pelas águas e que só o monte Branco delas emerge. Que testemunho da nossa civilização descobriria, no seu cume, uma geração futura?» Os pesquisadores oceanográficos descobriraram a tese de Sykes. Com efeito, em 1949, o professor Ewing descobriu, no decorrer de um cruzeiro científico, no meio do Oceano Atlântico, areia de rio. Trouxe-a para a superfície com o auxílio de uma droga. Assim pretendeu provar a existência de um rio no local onde se encontra, actualmente, um abismo submarino. E a rocha vulcânica, encontrada a norte dos Açores, a 3.100 metros de profundidade, certamente formada em contacto com o ar poderá constituir em si mesma uma prova. Surgem muitas dúvidas sobre o desaparecimento, repentino ou progressivo, de um continente embora sabendo-se que há cerca de dois séculos os homens viram desaparecer, bruscamente, sob as águas, metade das ilhas de Santorini e o mar cobrir o Delta do Indus. Por outro lado os mistérios que envolvem cidades e mundos desaparecidos podem estimular, e até dar crédito ao mito da Atlântida. Como exemplo poderá referir-se a cidade de Ys, e a lenda que gravita em seu redor. A cidade repousará sob as águas do Atlântico, na baía dos Tréspassés, de onde marinheiros têem resgatado cofres de metal e fragmentos de estátuas. É conhecida a lenda do Rei Grallon e da sua volúvel filha. A história narra mil pormenores acerca da sua beleza que, numa noite de festa, se comprometeu com um convidado do castelo. Para poder sair da cidade, fortificada, roubou a seu pai chave de uma pequena porta secreta. Porém, a porta incrustada no dique que protegia a cidade de Ys das águas do oceano, uma vez aberta, deixou que o mar tragasse a cidade, como um castigo divino. Durante muitos séculos, uma espécie de tabu envolvia o Atlântico. E os marinheiros afirmavam ser a zona povoada por monstros que prejudicavam a navegação. O desaparecimento da Atlântida marcara esta parte do mundo com um signo nefasto e os homens pareciam guardar no subconsciente a memória do drama gigantesco que se havia desenrolado nalgumas horas e que destruíra milhões de vidas humanas. Navegadores intrépidos lançaram-se à pesquisa do oceano, na descoberta de terras desconhecidas, principalmente na esperança de desvendar o mistério que envolve a lenda da Atlântida ou, pelo menos, seguir alguns vestígios.
sábado, setembro 22, 2007
MISTÉRIOS DA ATLÂNTIDA
Atlântida seria, porventura, o berço, a origem, da civilização. Continente misterioso a "repousar" sob vagas e em separação entre velho e novo Mundo. Para o ser humano o continente perdido é como planície luxuriante e fértil a perturbar, desde há séculos, a imaginação do homem. Platão descreveu Atlântida com grande profusão de pormenores e comentários. Pioneiro nas pesquisas, localizou o país dos Atlantes a oeste das Colunas de Hércules. Os seus textos do Timeu e do Crítias são tão claros que parece inútil tentar localizar a ilha infortunada em qualquer outro lado que não seja nas regiões geográficas reveladas pelo discípulo de Sócrates. A Atlântida terá sido uma ilha, ou, se preferirmos, uma série de ilhas formando um continente. Egerton Sykes, inglês, terá quem primeiro definiu os limites geográficos das terras desaparecidas, entre os mares de Açores, Cabo Verde, Santa Helena e Antilhas como os picos ainda emersos do reino de Poseídon. Quando os detractores objectavam que nenhum vestígio de civilização antiga surgia nestes locais, respondia-se-lhes: «imaginai que a Europa seja, por sua vez, coberta pelas águas e que só o monte Branco delas emerge. Que testemunho da nossa civilização descobriria, no seu cume, uma geração futura?» Os pesquisadores oceanográficos descobriraram a tese de Sykes. Com efeito, em 1949, o professor Ewing descobriu, no decorrer de um cruzeiro científico, no meio do Oceano Atlântico, areia de rio. Trouxe-a para a superfície com o auxílio de uma droga. Assim pretendeu provar a existência de um rio no local onde se encontra, actualmente, um abismo submarino. E a rocha vulcânica, encontrada a norte dos Açores, a 3.100 metros de profundidade, certamente formada em contacto com o ar poderá constituir em si mesma uma prova. Surgem muitas dúvidas sobre o desaparecimento, repentino ou progressivo, de um continente embora sabendo-se que há cerca de dois séculos os homens viram desaparecer, bruscamente, sob as águas, metade das ilhas de Santorini e o mar cobrir o Delta do Indus. Por outro lado os mistérios que envolvem cidades e mundos desaparecidos podem estimular, e até dar crédito ao mito da Atlântida. Como exemplo poderá referir-se a cidade de Ys, e a lenda que gravita em seu redor. A cidade repousará sob as águas do Atlântico, na baía dos Tréspassés, de onde marinheiros têem resgatado cofres de metal e fragmentos de estátuas. É conhecida a lenda do Rei Grallon e da sua volúvel filha. A história narra mil pormenores acerca da sua beleza que, numa noite de festa, se comprometeu com um convidado do castelo. Para poder sair da cidade, fortificada, roubou a seu pai chave de uma pequena porta secreta. Porém, a porta incrustada no dique que protegia a cidade de Ys das águas do oceano, uma vez aberta, deixou que o mar tragasse a cidade, como um castigo divino. Durante muitos séculos, uma espécie de tabu envolvia o Atlântico. E os marinheiros afirmavam ser a zona povoada por monstros que prejudicavam a navegação. O desaparecimento da Atlântida marcara esta parte do mundo com um signo nefasto e os homens pareciam guardar no subconsciente a memória do drama gigantesco que se havia desenrolado nalgumas horas e que destruíra milhões de vidas humanas. Navegadores intrépidos lançaram-se à pesquisa do oceano, na descoberta de terras desconhecidas, principalmente na esperança de desvendar o mistério que envolve a lenda da Atlântida ou, pelo menos, seguir alguns vestígios.
sexta-feira, setembro 21, 2007
A ALMA EXISTE E TEM MASSA
NO SÉCULO DEZANOVE...ESPIRITISMO COMEÇAVA
A história do espiritismo começou no final do século passado. Em pleno movimento positivista, quando o educador francês Léon-Hippolyte Denyzard Rivali se interessou por fenômenos inexplicáveis. Em 1856, teve a primeira experiência pessoal de comunicação com os espíritos. E descobriu a sua missão: codificar a Terceira Revelação ou a Nova Revelação. Passou então, a se chamar AllAn Kardec.Logo depois, lançou O Livro dos Espíritos (em 1857), que marca o início do movimento. Dois anos mais tarde, escreveu O que é o Empirismo e, em 1861, O Livro dos Médiuns. Além dessas, Kardec deixou muitas outras obras e foi quem sistematizou a doutrina. Mas a doutrina espírita, durante muito tempo, não conseguiu grande número de adeptos. Desenvolveu-se aos poucos. Esta rejeição inicial explica-se pelo confronto de princípios básicos com as idéias de outras religiões predominantes.A concepção do céu e inferno e de morte, kardecismo contrapõe a crença nas reencarnações sucessivas e aperfeiçoamento do epírito. E, assim, dá ao homem respostas para o que ele considera os mistérios da vida: porque vivo? De onde vim? Para onde vou? Além disso, a doutrina traz um conforto muito forte diante da morte. Ela explica o sofrimento. Por esse e outros tantos factores, como a simplicidade e a despretensão, ela vem conquistando cada vez mais fiéis nos últimos 20 anos.Os termos espiritismo, espírita e espiritista foram criados por Allan Kardec para definir a doutrina por ele desconfiada. Portanto, não devem ser usados para dominar outras correntes espiritualistas. Como no caso da Umbanda e do Candomblé.Os dois cultos têm origens diferentes do kardecismo, embora com alguns princípios em comum. Da mesma forma, não existe baixo espiritismo, espiritismo de mesa ou espiritismo de terreiro. A doutrina espírita é só uma, com características próprias. Mas, nem por isso, condena as outras religiões. Há simpatizantes, que lêem livros, acreditam nos conceitos básicos.Um fenómeno interessante é que isto vem acontecendo até nas classes mais altas da sociedade. Intelectuais e políticos, frequentam centros espíritas. Ou, pelo menos, procuram um médium de vez em quando.Consta que Cavaco Silva é cliente de Ruy d'Oxum.
Como quase todas as religiões, o espiritismo também está voltado para o bem.Para Kardec, fora da caridade não há salvação. Por isso a grande maioria dos centros trabalha com doações de alimentos, medicamentos, além de prestar assistência a creches e asilos. Mas sem o objectivo de conversão.Assim, não apenas os espíritas recebem ajuda ou conforto dos adeptos da doutrina. Ao contrário. Das milhares de pessoas que todos os anos procuram o maior médium do mundo, Chico Xavier, a grande maioria não é espírita.Abrangente - compreende ciência, filosofia e religião - o kardecismo prega transformação do mundo através da modificação e moralização do homem. Como no catolicismo e outras religiões cristãs, sua moral está baseada na de Cristo, no Evangelho de Jesus, só que com interpretações diferentes.Os espíritas acreditam em Deus como inteligência suprema; na existência do espírito, que durante a vida terrestre fica ligado ao corpo físico perecível; na comunicabilidade entre os espíritos desencarnados; na imortalidade da alma e a sua evolução através de reencarnação sucessivas; na responsabilidade individual e colectiva entre todos os seres do universo; e na justiça divina.Em princípio, todas as pessoas são espíritos encarnados e têm como característica a mediunidade. Só que nem sempre esse traço aparece de forma evidente. Apenas alguns médiuns, por condições pessoais podem se comunicar com o mundo dos espíritos desencarnados. Nos centros, em geral, se faz a educação e o desenvolvimento dessa faculdade através dos cursos. As duas manifestações mais comuns da mediunidade são a psicografia - mensagem por escrito - e a psicofonia - mensagem oral. Mas é preciso muito cuidado, porque, nesse campo, existe muito charlatanismo. Em nenhum momento a mediunidade de cura concorre com a medicina. No entanto, quando os médicos desistem da cura, ela pode ser buscada através da intervenção dos espíritos. Só que nem sempre o médium consegue resolver. A explicação para os espíritos está na lei da causa e efeito, o Carma (o espiritismo não gosta de utilizar essa palavra de origem sânscria, usada por filósofos e religiosos hunduístas).Ou seja, cada um tem uma missão a cumprir na Terra, em função de seus actos nas vidas anteriores ou até actual. Se por exemplo, alguém estiver predestinado a morrer de cancro nada pode ser feito para o evitar.
quinta-feira, setembro 20, 2007
PODER CÓSMICO ESTÁ EM SI
Todos tem em si o poder infalível de dirigir o Poder Cósmico que criou o Universo. Conhecem-no como mente subjectiva; subconsciente; poder supremo; entre outros.O Poder Cósmico está sempre à sua disposição e atende e obedece aos seus comandos e crenças; é como um servente obediente, que guarda apenas para ser usado e dirigido.O subconsciente é o seu melhor amigo, pois é quem zela por você durante o sono e, também, quem controla todos os seus processos vitais. O subconsciente jamais dorme e está constantemente ocupado em dar forma, função, experiência e acção ao seu modo habitual de pensar. Todo aquele que se acostuma a dirigi-lo, acaba verificando que ele possui a capacidade de curar, seja a saúde abalada, o bolso financeiramente "doente" ou mesmo as relações humanas comprometidas. A Lei Cósmica existente na nossa mente, é como que uma norma impessoal e, portanto, sem subordinação a pessoas. Em palavras mais simples, essa lei mostra que aquilo que se pensa, se cria; aquilo que se sente, se atrai, e aquilo que se imagina ver a ser.
ASTROLOGIA CHINESA
AFINAL MACUMBA PEGA OU NÃO PEGA?...
quarta-feira, setembro 19, 2007
VISITARAM A TERRA EM 1566...
MISTÉRIOS DA ARQUEOLOGIA
E a tudo o que a civilização de hoje não consegue, ainda, justificar atribui-se ««Mistério»».Por um lado, aquilo a que se convencionou chamar os mistérios da arqueologia - merecem este nome local, a monumentos ou objectos que nada tem a ver com os sítios em que foram encontrados ou com a tecnologia da época.Mas quem os teria concebido ou erigido?E põe-se a questão: são, realmente, misteriosos? A maior parte dos pretensos enigmas não o são, de facto.Os verdadeiros vestígios seriam de civilizações desaparecidas após um cataclismo universal ou dádivas de visitantes, dando origem celeste a muitas das invenções. A hipótese mais corrente para explicar os mistérios da arqueologia e da mitologia, que acompanha esses vestígios, é a de que uma alta civilização tecnológica, tão avançada ou mais que a terrena, teria florecido outrora sobre a Terra, antes das civilizações antigas conhecidas. Um cataclismo, à escala do planeta, quer de origem natural, ou por guerra atômica, tê-la-ia destruído e os sobreviventes, pouco numerosos, e mal equipados para enfrentarem esse novo mundo, teriam voltado ao estado pré-histórico. É suposto admitir visitas extra-terrenas, onde se expliquem os vestígios dessa civilização destruída e pouco numerosos.Os relatos bíblicos, no livro de Ezequiel são impressionantes.
««REQUIEM»» POR EZEQUIEL
Mais apaixonantes que um romance de ficção científica, os textos antigos, de carácter religioso falam-nos de visitas à Terra ou mesmo de estadas, mais ou menos prolongadas, de "deuses" ou dos seus "mensageiros".Num dos livros do pentateuco - os cinco primeiros livros da Bíblia - até se refere que os filhos dos deuses se deitaram com as filhas dos homens e nasceram crianças que cresceram como gigantes.Quem eram eles? Lembremos que a palavra "anjo" significa, muito simplesmente, mensageiro, em grego.Muitos dos textos poderão ter sido interpretados abusivamente no sentido de descobrir extra-terrestres. Muitos ufólogos glosaram as visões escritas nos capítulos I e X do Livro de Ezequiel, no Antigo Testamento. Este profeta conta ter visto «uma grande nuvem com fulgurações de fogo resplandecente e no centro, saindo do meio do fogo, qualquer coisa parecida com um metal avermelhado» (I,4) e quatro «seres que se assemelhavam a seres humanos», que ele descreve pormenorizadamente (I,5-13); «cada um tinha quatro faces e cada um tinha quatro asas» (I,6 e X,21), no capítulo X, chama-lhes "querubins" (X,15). Fala também de quatro rodas «guarnecidas de olhos e toda a volta»(I,18 e X, 12), e de um «firmamento brilhante como cristal» (I,22); dominado «por uma espécie de pedra de safira, semelhante a um trono e no alto desta espécie de trono uma figura humana» (I,26 e X,1). Embora tudo isso seja exposto numa linguagem muitas vezes obscura e cheia de símbolos, quiseram ver nisto uma aterragem de OVNI, com desembarque de humanóides, munidos de escafrandos e dotados de propulsores autónomos (daí as faces e as asas). Se por um lado o texto pode ser apenas a tentativa de, através de símbolos algo complicados, demonstrar aos povos do Médio Oriente que o Deus que Ezequiel defendia era mais vivo que os dos outros povos. Então, o «trono de Deus» seria um OVNI? Sem dúvida que não. Apenas a mitologia assírio-babilónica aqui está presente. Por outro lado, há uma possibilidade muito maior de que sejam engenhos estranhos ao nosso planeta os descritos em certos textos sagrados da Índia, os Vimanas".
CAMÕES TRABALHOU UNIVERSO E ASTROS NA SUA POESIA
in ««Memórias Astrológicas de Luis de Camões»»
terça-feira, setembro 18, 2007
TEÓLOGO CATÓLICO ACREDITA QUE OS MORTOS COMUNICAM
quarta-feira, setembro 12, 2007
O que é o Ocultismo
O Homem aqui retratado seria um supostamente completo e arquetípico, composto não apenas de corpo, mas também de emoção, razão e alma (como divide a cabala).
Segundo algumas tradições ocultistas as religiões do mundo teriam sido inspiradas por uma única fonte sobrenatural. Portanto, ao estudar essa fonte chegar-se-ía a religião original.
Muitas vezes um ocultista é referenciado como um mago. Alguns acreditam que estes antigos Magos já conheciam a maior parte das descobertas da ciência, tornando estas descobertas meros achados.
Mortos querem vingança
Em Almada mora um homem que foi oficial do Reich e a quem cabia a tarefa de entregar o “sabonete” às mulheres e crianças que ele levava, nus, até aos balneários. Era o “sabonete” da morte.
Tal tirania ficou injustiçada. Portugal acolhe tiranos e ignora-os sem punição.
Este homem mora em Almada, na parte velha da cidade e incomoda o quotidiano dos cidadãos com quem priva e o conhecem. Fugiu de Almada nos anos 40, ainda adolescente e alistou-se na Legião estrangeira. Depois “passou-se” para as tropas alemãs e ao serviço do Hitler virou tirano assassino.
“Judeus em Portugal” é um livro de Irene Pimentel, sobre a II Guerra Mundial , Hitler e o
Holocausto Nazi”. Narrativa de uma História em que Salazar intervem e por crueldade tentou abafar. Aí se referem os judeus que se refugiaram em Portugal por solidariedade de Aristides Sousa Mendes o português, cônsul, que salvou tantas vidas e a quem os esbirros de Salazar perseguiram.
Portugal, enquanto país de trânsito para milhares de judeus, é o tema abordado pela historiadora Irene Pimentel Nesta, autora deste livro.
Os primeiros passos da investigação da autora advem do contacto com cidadãos judeus, refugiados na década de 40 em Portugal. Muitos por cá ficaram.
“A partir daí nunca mais me desliguei do assunto”, refere a autora que investiga, agora, organizações femininas no Estado Novo e a actividade da PIDE-DGS, de 1945 até 1974.
Conclui então que “apesar de tudo, muitos refugiados passaram por Portugal durante o tempo da guerra, 50 e 70 mil refugiados. Ao certo o número nunca se apurará uma vez que a PVDE (Polícia de Vigilância e Defesa do Estado, (mais tarde PIDE), detentora de todos os ficheiros políticos, os destruiu.
Muitos desses refugiados partiram para Moçambique, Angola, e outras zonas de África. Registaram-se casos de perseguições e prisões pela PVDE, de entre os quais 6, alemães, judeus, polacos enviados às masmorras do Tarrafal. Mais por serem comunistas do que por serem judeus. Salazar não podia ignorar. Um deles fora denunciado à PVDE e quando foi apanhado numa rusga tinha no bolso um jornal “O Avante”, órgão oficial do Partido Comunista Português na clandestinidade, editado em papel bíblia e em formato menor do que um A5.
Os agentes da Gestapo permaneciam em Portugal, bem como elementos dos seviços de espionagem das Forças Aliadas. Portugal era um ninho de espiões. Três dos refugiados foram raptados pela Gestapo. O judeu socialista Bertol Biakof foi raptado pelos agentes nazis em Lisboa, em pleno dia, na Rua do Ouro. Enfiaram-no num carro, levaram-no para a Alemanha e acabou por morrer num campo de concentração. Dos que ficaram em Portugal Salazar consentiu condena-los a residência fixa em Caldas da Rainha, Figueirada Foz e Ericeira. Não em campos de internamento ou concentração, como na época se supunha, mas detidos em pensões e hoteis, de onde só podiam sair com autorização da PVDE.
Irene Pimentel, autora da obra que revela segredos até agora não ditos, abriu-nos caminho para que a este espaço trouxéssemos, dentro de dias, uma narrativa de uma sessão espírita onde o médium de incorporação diz ter sido Salazar quem desceu para falar.
Fique atento às próximas páginas deste seu jornal “Mistérios do Além” onde o insólito marca presença.
segunda-feira, setembro 10, 2007
»»OS SONHOS E A REENCARNAÇÃO««
Implicações Espirituais
Um Sonho é um Sonho, e não passa disso mesmo. Mas os seus efeitos sobre o lado espiritual da pessoa são mais fortes do que se possa pensar.Alguns elementos permanecem na mente durante vários dias. Os medos, as alegrias, a ansiedade e a desconfiança podem vir ao de cimo. Mediante uma única cena que se passa...durante o Sono! E, mais grave ainda: muita gente transforma a sua vida e as suas decisões em função dos sonhos que tem!
A Morte como transição
Os desafios do passado podem, de facto, ultrapassar as barreiras do tempo. O abuso de autoridade, o poder de sedução, os grandes dramas, a sensação de abandono continuam a ser familiares a quem os viveu, embora na transição da morte tenham abandonado o corpo anterior. Esta compreensão aumenta a possibilidade de curar traumas, de esquecer os eventos mais dolorosos. Quando se consegue estabelecer a ligação entre o passado remoto e o presente conseguem também identificar-se as fontes de influências e minimizar os seus efeitos. Assim as reacções automáticas podem ser refreadas e moderadas, tornando a pessoa mais segura e menos fatalista.
Conhecimentos Antigos
Muitas vezes é nos sonhos que se reconhecem as pessoas que foram amadas ou odiadas numa vida anterior. Quando alguém sonha com uma certa relação e a acha completamente descabida, está a recordar contactos que teve numa outra dimensão, com graus de parentesco totalmente diversos e aparentemente ridículos. Muitas vezes a personalidade que se sente nos Sonhos parece ser a antítese da presente maneira de ser. A sensação de se sentir "horrorizado (a)" com um acto cometido durante um Sonho pode ser um alerta para lhe indicar que paga Karma por este ou aquele motivo. Certas faculdades podem ser apagadas ou reacendidas, consoante as necessidades da vida actual. Abdicar de certos poderes pode dar uma projecção mais positiva às suas actividades.
Os propósitos de vida
Em certos casos, as pessoas sentem-se frustradas por não saberem cantar, dançar, pintar ou por não conseguirem desenvolver outros talentos que as fascinaram, mas para os quais parecem estar bloqueadas. Nos seus Sonhos ouvem aplausos que nunca ouviram na vida real. Esse é o eco dos sonhos vocacionais que lhes chegam de um passado do qual se desencontraram. Sentem um "chamado" para aquela actividade específica.Quando tomam consciência disso, assumem o seu talento inato como dádiva e muitas vezes acabam por chegar onde querem.
Reconhecimento de prejuízos causados
Em muitos casos as pessoas sentem-se chocadas por terem uma vaga noção de que cometeram crimes,genocídio ou actos de racismo. Aqueles que se opuseram às injustiças muitas vezes sonham que são advogados, enquanto aqueles que forma injustiçados se vêem em situações de julgamento público.Convém que vejam filmes, séries e documentários sobre a época em que se situaram. Os mecanismos de defesa podem ser accionados se houver uma maior identificação com a sociedade, os hábitos, as regras e as leis. A compreensão será mais fácil. Quem sonha pode tornar-se vítima de obsessões, complexos de culpa ou problemas de consciência. Mas, accionados os mecanismos de defesa e de entendimento, os pormenores relatados nos sonhos servirão de grande utilidade para o percurso de vida actual. Não deixe que sejam os outros a dizer-lhe se um determinado sonho é (ou não) a memória de uma vida passada. Só você pode determinar a resposta profunda a essa questão. E não deixe fugir a hipótese de investigar esses sonhos de forma a enriquecer e a melhorar a sua vida presente.
domingo, setembro 09, 2007
Documentário: A religião do Diabo
Satã não é, necessariamente, no Antigo Testamento, o espírito do mal, mas o intermediário, pelo sofrimento e pelas sanções, entre Deus e o homem. O termo designa o anjo decaído, inimigo do homem, como lemos na Sabedoria: «É pelo diabo que a morte entrou no mundo, irão experimentá-la os que são do partido do demónio» (Sabedoria,II,24;Provérbios 2,22 traduções Ferreira de Almeida).
»»Três espécies de espíritos do mal««
A Bíblia amaldiçoa os demónios, os diabos e o seu chefe em inúmeros capítulos. A exegese tentou classificá-los de forma que podem ser resumidos assim:
»»O mito de Lúcifer««
O Mito luciferiano da queda dos anjos aparece apenas no mais famoso dos apócrifos do Antigo Testamento: o Livro de Enoch. Essa visão grandiosa designa entre os anjos, os guardiões "que nunca dormem e que guardam o glorioso trono de Deus". Mas Azazel, deixaram-se seduzir pela beleza das duzentas desses guardiões, sob as ordens de filhas dos homens. Desceram ao cimo do Monte Hermon, uniram-se as mulheres, procriando gigantes que oprimiram os humanos até se devorarem uns aos outros. Os anjos culpados cometeram o pecado de revelar às suas amantes os segredos do céu e de mostrar-lhes todos os pecados e toda a injustiça. O Eterno ordena a Rafael, o arcanjo fiel, que atire Azazel para uma caverna. Depois Rafael recebe a missão de voltar para o lado da verdade, a revelação mágico-diabólica feita aos homens por Azazel. Assim, para reparar o mal causado à humanidade pelos ensinamentos da magia negra e da feitiçaria, ensina os homens a utilizarem os conhecimentos "proibidos" para chegar à verdadeira luz. Nos manuscritos descobertos em Qumrãn, às margens do Mar Morto, expressa-se a crença no anjo, ou príncipe das trevas, em oposição ao anjo da verdade. Na tradução do Prof. Dupont-Sommer da Regra esseniana encontramos: "É por causa do anjo das trevas que se enganam todos os filhos da justiça, todas as suas faltas são efeito do seu império, de acordo com os mistérios de Deus, até ao termo fixado por ele..."Quanto a Lúcifer só aparece bem mais tarde, nos textos posteriores à Diáspora. Provavelmente ele é o reflexo de infiltrações madeístas ou neoplatônicas. E só bem mais tarde se estabelece a diferença (quase oposição) entre Lúcifer, anjo decaído, mas sempre nobre; e o vulgar, grosseiro e grotesco Satã; um, tentando o homem pelo orgulho e pelo erro heresiarca; o outro, pela luxúria e pela gula.Voltemos a Lúcifer: Isaías atribui-lhe esta apóstrofe soberba: "Eu escalarei as nuvens, serei semelhante ao Eterno!" Ezequiel caracteriza-o assim: "O teu coração encheu-se de soberba e tu falaste:`Eu sou Deus e estou sentado no trono de Deus´". E é ele, o portador da luz tenebrosa, que foi julgado digno de tentar Jesus por três vezes, no Monte da Quaresma, não muito longe de Jericó. Entra assim no "Novo Testamento" e Pedro adverte-nos: "Nosso adversário, o diabo, como um leão rugindo, está a espreita, procurando o que devorar. Resisti-lhe, firmes na fé..."Depois de séculos, a teologia católica esforça-se para decifrar o enigma desse "leão rugindo". Diante de um mistério tão obscuro e complexo, várias hipóteses se defrontam, mas é verdade que existem certas "linhas de força", sobre as quais os doutores estão unanimamente de acordo. Vamos tentar decifrá-las...
Em primeiro lugar, para a teologia, o diabo existe, não é um fantasma. Assim, a tentação tripla de Cristo foi-lhe proposta, não pelo seu subconsciente, mas por um ser vivo, por "alguém".Mas, sempre de acordo com a teologia, seria caír nas malhas do diabo vê-lo como um "anti-Deus" em oposição ao Deus verdadeiro. Não há absolutamente dois inimigos face a face, guerreando sem perdão, mas iguais através dos tempos. Como observa Henri Marrou, professor da Sorbonne: "Nossos contemporâneos tenderiam perigosamente para o dualismo puro e simples: haveria Deus de um lado e Satã por outro. A realidade deste parece-lhes inseparável da realidade positiva, ontológica e substancial do mal, de que ele é tanto o veículo, como o símbolo".Se não é um anti-Deus, quem é Satã ou Lúcifer?Um anjo rebelde, prevaricador e decaído.Um anjo no entanto, criado por Deus junto e entre os outros espíritos celestes e a quem nem mesmo a queda e a condenação puderam retirar a natureza angélica que define o seu ser.Para os teólogos, um outro erro moderno consiste em minimizar (senão negar) a realidade e a importância do mundo invisível das cortes angélicas e infernais que são encontradas em descrições quase idênticas em todas as tradições. Criaturas inumeráveis!...Teólogos mediavais permitiram-se temerárias especulações sobre o recenseamento dos súbditos de Satã, dos diabos e dos demónios. Para eles esses invisíveis são puro espíritos ou têm uma forma copórea, ainda que imperceptível, aos nossos sentidos? O Magister não resolveu esse problema. Permaneceu numa expectativa prudente. Segundo Vacanti: "A espiritualidade absoluta dos anjos não é dogma da fé católica". E o primeiro concílio do Vaticano não teve intenção de definir a natureza dos anjos, mas apenas a sua criação.A iconografia bizantina, ou de influência bizantina, dedica um amplo espaço à iconografia satãnica, principalmente evocando as tentações de Jesus, quando Satã não aparece chavelhado, medonho ou ridículo, mas com os traços de um belo anjo, cujos olhos reflectem uma melancolia infinita. Só se distingue dos anjos bons pelas cores da sua túnica e das suas asas e pelo seu calçado.
sexta-feira, setembro 07, 2007
Lobisomem
Zé Manuel morava nasa Terras da Costa, junto à Costa da Caparica. Falar de lobisomens é o seu forte, letrado em questões de licantropia, balbucia do alto dos seus oitenta e tal anoe que a maioria dos casos que conhece o licantropo não se transforma em lobo mas em burro - os asininohomens - e outros há que se transformam em bodes e berram e esperneiam sete noites para cumprir o seu fadário."Ser lobisomem é obra do Diabo, como há os vampiros... Quando podem matam para darem almas ao Demo".Mas como é que se tornam lobisomens?"Promessas mal pagas...(encolhe os ombros) sei lá! Mas também há os que não têm culpa. Quando alguém é mordido por um lobisomem e não morre logo fica com a doença". E há muitos?"Agora há poucos... No meu tempo havia mais, ninguém saia por essas azinhagas à noite. Podia dar-se com a besta!Mas Zé Manuel, esquivo, afirma que os asininohomens não fazem mal, "são seres menores, cumprem o fadário e pronto". Já conta ter visto mais de vinte e sabe quem eles são quando estão «disfarçados» durante o dia."Os olhos da besta não se escondem. Têm unhas duras, porque na noite do Diabo são cascos, e têm o corpo peludo. Não confies em homens com as sobrancelhas juntasw, são lobisomens, e fedem da boca porque têm as entranhas podres". Afirma que nas noites de lua cheia se transformam porque é esse o fadário, mas o lobisomem pode ser lobo sempre que quizer. Zé Manuel conta que, quando tinha dezanove anos desconfiou que andava um asininohomem a assombrar a noite pelas Terras Da Costa. "O Burro zurrava como se tivesse a ser espancado". E uma noite resolveu ir com os outros amigos, um deles caçador, dar conta do bicho. Quando o viram deram-lhe umas pauladas e ele deitou a fugir. Então um deles deu um tiro com a espingarda, acertou no bicho, mas não o matou. O animal conseguiu fugir, mesmo com um tiro na garganta.Na manhã seguinte os sinos da igreja tocavam a anunciar a morte de um lavrador desses paragens. A história que correu foi que o homem se tinha ferido mortalmente, por baixo do queixo, quando limpava a sua arma de caça.Zé Manuel queixa-se do descrédito das pessoas: "Chamam-me maluco mas eu sei o que tenho visto e não me importo. Já me chamaram tanta coisa, até lobisomem!..." E é? "Olhe, se fosse não estava para aqui a falar..." Dois dias depois, Zé Manuel despediu-se deste mundo. Ia limpo do seu segredo e nós ficámos mais sábios do seu estranho saber...
quinta-feira, setembro 06, 2007
...A nossa alma será eterna...
Quando ela chegou ao hospital, a sua temperatura era altíssima e tinha arritmias cardíacas. Tinha dores terríveis. Sofria de uma grande infecção uterina e entrara em trabalho de parto. Em dado momento, perdeu os sentidos e só em surdina ouviu uma voz que dizia: "É impossível apanhar-lhe as pulsações".Foi então que se sentiu fora do seu corpo e sem dores. Subira até ao tecto, para um canto do quarto, e olhava para baixo, podendo ver os médicos e as enfermeiras a lutar para lhe salvarem a vida. Lembra-se que um dos médicos, muito enervado, gritou: "Merda!". As coisas estavam a correr mal.Sentiu-se à porta de um túnel, uma espécie de abertura enevoada e acinzentada, que mal deixava ver através dela. Sentia o vento passar nas orelhas, só que não tinha orelhas. Estava lá, mas o seu corpo não estava. Mas num fragmento de segundo, estava de novo no seu coração, de volta a todos os seus sofrimentos. Começou a sentir uma deliciosa sensação que era, ao mesmo tempo por uma maravilhosa luz. E ela estava nessa luz, fazia parte dela. Mas no mesmo instante, o seu filho nascia e toda gente gritava. Não tardou em compreender porquê. A criança tinha nascido morta. Mas no entanto, as pessoas pareciam felizes e, referindo-se a ela, comentavam: "Já cá a temos outra vez".Queria dizer que eu "ressucitara". Na verdade, tinha passado pela morte de raspão mas estava viva. Sim, viva e furiosa por ter sido retirada daquela paz magnífica. E naquele momento disseram-lhe que o filho nascera morto. A partir daí guardou aquela experiência para si, mas aprendeu três coisas importantes: primeiro, que a morte não era dolorosa e que não vale a pena receá-la; segundo que quando se morre não se acaba; terceiro que somos alguma coisa mais que o corpo e que a nossa alma será eterna, e que existe uma vida depois da morte.
»» Allan Kardec ««
Dormir é o descanso para o corpo mas dele não tem necessidade o espírito. Enquanto os sentidos adormecem a alma se desprende parcialmente da matéria e goza de suas faculdades do Espírito.O sono foi dado ao homem para restaurar as forças orgânicas e morais. Enquanto o corpo recobra os elementos perdidos na actividade da vigília, o Espírito vai fortalecer-se entre outros Espíritos. Com o que vê e ouve, com os conselhos que lhe dão adquire idéias que ao despertar, lhe voltam sob a forma de intuição; é o regresso temporário do exilado à sua verdadeira pátria. É como o prisioneiro posto em liberdade momentânea.Acontece por vezes entretanto que o Espírito, assim como o prisioneiro,nem sempre se aproveita daquele isntante de liberdade para o seu próprio aperfeiçoamento. Se tem maus instintos ao invés de buscar a companhia dos bons Espíritos procura os seus semelhantes e vai aos lugares onde pode dar expansão às suas inclinações. Aquele que se acha imbuido desta verdade, que eleve seu pensamento à hora de dormir, que recorra aos conselhos dos bons Espíritos e daqueles cuja memória lhe seja cara a fim de que venham a se lhe unir naquele curto intervalo que lhe é concedido. E ao despertar encontrar-se à mais forte contra o mal e terá mais coragem na adversidade.
quarta-feira, setembro 05, 2007
Quiromância...voçê pode ser MEDIUM!!!
Pois é. É isso mesmo. Nas suas mãos estão as linhas da vida, do coração, da cabeça. Outras mais leituras se podem fazer : monte da lua e monte de Vénus.
Graças a esta ciência de ler nas linhas da mão penetram-se os segredos e os mistérios mais profundos da personalidade de cada um.
As mãos de cada indivÍduo são únicas. Não há duas mãos iguais. Até aqui, nesta circunstância, se vê a perfeição do Criador. Nada neste mundo é absolutamente igual. Nem mesmo os próprios gémeos, pois tem cada um diferentes as linhas das suas mãos.
As linhas quando bem interpretadas revelam aspectos de cada personalidade. A psicologia das mãos, a Quiromancia abre um sistema de descoberta e ajuda à evolução do potencial humano quanto aos limites da personalidade, dons e capacidades.
Se lhe for possível procure numa livraria um livro sobre linhas da mão e verá que interessante pode ser a pesquisa que lhe será permitido fazer. Poderá avaliar as linhas da saúde, do destino sem ter de recorrer a ninguém
Quer fazer uma pequena experiência sobre a leitura ?...
–Ora vamos lá: Olhe com atenção para a palma da sua mão.
Quase junto ao pulso há uma parte que se define por Monte da Lua. Ora se o seu Monte da Lua for bastante desenvolvido, alongando-se até ao punho, isso revela que você é uma pessoa interessada por coisas paranormais.
Mais, poderá mesmo, até, estar sob um signo que habitualmente se designa por casa dos médiuns…
A Pena de Talião
-“Olho por olho, dente por dente…”
A evolução do direito penal
Todos temos uma noção da pena de Talião,
mas alguns de nós
pensam nesse preceito
como uma manifestação de crueldade,
desumanidade
ou mesmo brutalidade,
quando, na verdade ele foi
uma grande e importante
evolução do Direito Penal.
A mais antiga codificação de leis conhecida pelo homem data de 1700 AC aproximadamente, surgiu na Babilónia e ficou conhecida por ‘Código de Hamurabi’. Nele constava a famosa pena de Talião. No texto Bíblico, encontramos os mesmo conceito no livro de Êxodo.
Naquela época, vivia-se num ambiente mágico e religioso, e todos os fenómenos maléficos eram vistos como resultantes de manifestações de forças divinas (a peste, a seca etc.). Para conter a ira dos deuses, foram criadas várias proibições e correspondentes castigos.
O Direito Penal impregnou-se de sentido místico desde os seus primórdios, o crime era reprimido como satisfação aos deuses pela ofensa praticada no grupo social, e o castigo era aplicado pelos sacerdotes, que infligiam penas severas, cruéis e desumanas, visando especialmente a intimidação
Os castigos cumpriam-se com o sacrifício da própria vida, ou com oferendas de objectos valiosos aos deuses. A natureza da pena era a da vingança, não se procurava reparar o dano sofrido pelo ofendido, havia apenas a preocupação em fazer justiça
Quando se verificava a ocorrência de um crime, não só a vítima reagia, como também a sua família e a sua tribo. E esta reacção contra o agressor era de tal forma desmedida que não se limitava a visar o infractor, mas também o seu grupo.
Se o infractor fosse membro de uma outra tribo, a vingança era de sangue, sendo obrigação religiosa e sagrada, resultando numa guerra entre o grupo da vítima e o grupo do agressor, guerra que só teria o seu epílogo aquando da aniquilação completa de um dos grupos.
É para evitar a dizimação de povos que surge o talião, que limita a reacção à agressão a um mal indêntico ao causado, estabelecendo pela primeira vez um critério de proporcionalidade entre o dano causado pelo agressor e a punição.
A pena passa a ser aplicada pelo Rei (se bem que o poder do Rei tiveses origem divina), numa tentativa de unificar e estabilizar os estados.
Numa época em que tantas pessoas surgem na imprensa a clamar por ‘justiça’ a propósito de um processo judicial, vociferando que os pretensos criminosos deviam ser mutilados, mortos etc. será de nos interrogarmos se será algum dia necessário recorrer ao Código de Hamurabi (e ao Talião) para ‘humanizar’ as penas aplicadas no terceiro milénio, no país pioneiro na abolição da pena de morte (!?)
a VERDADE e a VIDA O caminho certo
(João 8:12; 14:6).
André, um rapaz de seis anos de idade, perdeu-se no centro da cidade. Ao ver um polícia, perguntou-lhe pelo caminho certo, mas, no meio da explicação, o rapaz irrompeu em lágrimas. Ele estava demasiado preocupado para se concentrar na instrução que lhe estava a ser dada. Naquele momento um vizinho seu aproximou-se, tomou-o pela mão e levou de volta para casa. Quando o rapaz já estava muito cansado de andar, ele pegou-o ao colo e levou-o para casa. O policia indicara-lhe o caminho, mas o próprio vizinho era o caminho de casa! Jesus é o caminho que conduz a Deus. Ele não apenas nos mostra o caminho que devemos seguir, mas também carrega nas costas todos que depositam a sua confiança nEle no caminho da vida.
As pessoas até nos podem dar conselhos, como: “Faz isto ou aquilo” ou “venha aqui ou vá ali!”, ou “Fale com tal e tal pessoa”. A única coisa que todas as soluções humanas têm em comum é valer-se dos recursos próprios do homem. O homem precisa salvar-se, mas o que vai fazer quando esgotar a sua força, ou toda a coragem tiver acabado, ou quando estiver cansado da vida e desgostoso consigo mesmo e com os outros? Tudo o que pode fazer é aceitar a ajuda que Jesus oferece.
Ele recebe-nos como estamos e conduz-nos a Deus. Ele não somente é um exemplo para nós: ele é o Salvador que cuida de nós constantemente. Nenhum cristão tem forças em si mesmo. Ele conhece a própria fraqueza, mas encontrou Jesus, o Homem que provou ser forte e nos acompanhará até ao fim na jornada da vida.
Excitação sexual pelas plantas AFRODISÍACOS
Sexta-feira 13
Embora actualmente a maior parte das pessoas encare a sexta-feira somente como um aviso de fim-de-semana, outras há que, desde tempos imemoriais, a encaram como um dia de mau agouro, independentemente do dia do mês e propício a práticas mágicas. De facto, tanto no misticismo como nos rituais afro-brasileiros este dia é um “forte” e nele se realizam a maior parte dos cultos, rezas, “benzimentos”, etc.
O contributo mais importante para esta superstição vem do número 13, cuja associação à má sorte remonta à Roma antiga, antes do Cristianismo, de tal modo que na história da civilização romana não se encontra qualquer decreto com este número.
A união entre estes dois elementos ocorre na altura do Cristianismo, daí que esta superstição seja mais popular entre os cristãos; Jesus Cristo foi crucificado numa sexta-feira e quando se reuniu na última ceia com os 12 apóstolos no total somavam 13 pessoas. Assim surge a prática supersticiosa de não se servirem refeições quando se encontram 13 pessoas sentadas a uma mesa.
Receando as desgraças, nestes dias algumas pessoas evitam viajar, fazer negócios ou até mesmo trabalhar. Mesmo quem não é supersticioso tomas as suas precauções – levantar-se da cama com o pé direito, usar uma peça de roupa interior ao contrário – e evitar determinadas situações, tais como abrir um guarda-chuva dentro de casa, passar por debaixo de uma escada, derramar sal e sobretudo cruzar-se com gatos pretos.
Se a superstição tem ou não razão de ser, ninguém o poderá dizer. Cépticos ou não, a verdade é que por vezes o espírito humano tem forças ocultas que nunca ninguém conseguirá descodificar.
Fred Montcristo
Fiquei preso a ela.
E em certa noite aconteceu uma coisa extraordinária.
Fechado em meu quarto, na solidão habitual, pensava nela.
Desejei sentir o calor do seu corpo, seios colados a mim.
Quem me disse que o nosso “espírito” não tem vontade própria? Que não nos pode levar a locais estranhos e impossíveis?
Aconteceu algo intrigante.
Três horas da manhã. Em casa todos dormiam. Só eu, roído pelo desejo me mantinha desperto.
Cerrei as pálpebras e tentei descansar.
Qual quê! Pensava nela obstinadamente. E o insólito aconteceu, um mistério além que jamais entenderei.
Vi-me, de súbito, numa cave. Vi dois corpos em descanso. Era ela e um homem.
O meu “espírito” saíra de casa. Atravessou meia cidade. Conduziu-me ali onde a minha amada dormia noite após noite, depois de um dia de trabalho.
O corpo do homem desaparecera. Desnudada, sensual, descoberto o corpo que acariciei na luxúria da minha imaginação febril, qual príncipe apaixonado.
Remexi os seus cabelos ondulados. Beijei com paixão o seu corpo. Deitei-me ao seu lado.
Os nossos lábios colaram-se. Sensação demasiado forte para alucinação. Eu sentia. Sentia literalmente aquele momento.
Ela, que correspondeu ao beijo, continuava a dormir. Embriagado de volúpia colei meu corpo ao dela, e perdi-me, perdi-me extasiado e ofegante. Não era miragem. Os nossos corpos entrelaçavam-se de desejo incontido.
O suor, provava a ébria vontade de a amar, molhando a noite nas trevas daquela madrugada apaixonante, de alucinantes orgasmos. Gemia de loucura às minhas carícias.
Olhei-a mais uma vez.
Eu não acreditava em isolamentos de espíritos, ocultismos fantasiosos e histórias de ilusões perdidas, mas embrulhei-me naquela sensação desejando que não terminasse.
Ela dormia. Reagia mas não acordava. Insisti. Continuámos. Separamo-nos, lentamente, saboreando o prazer.
O homem que eu vira voltava a estar a seu lado. Deitado…
Voltei abruptamente às quatro paredes do meu quarto, como se o espírito estivesse longe e voltasse ao meu corpo.
Nas noites seguintes tentei fazer o mesmo. Não voltei a conseguir. Ainda estou confuso.
Procurei-a depois. Vivemos em comum. Nas nossas cenas de amor a sensação era igualzinha à daquela misteriosa noite.
Não duvido nem por um segundo que isto aconteceu e é verdade!
Eu já a procurava antes de a conhecer. Conhecia-lhe as capacidades e uma noite, ela telefonou-me para me prevenir que algo de mau se passava comigo. Evitou-me um acidente.
Ela herdou, da família, poderes paranormais. Também os meus parentes “mos deixaram”.
Para que não houvesse dúvidas, o meu corpo ficou impregnado do seu cheiro, e a seiva da vida ainda escorria por mim.
Quem pode negar que já fiz amor em espírito com a mulher que até hoje mais amei na vida?
A hora da morte
O Rabino e o Monstro Verde
Considerado como um ser extra terrestre dizia-se do monstro que semeava o pânico em Vauvert, um rabino cabalista trabalhava , ao que consta, à claridade de uma “luz inextinguível”.
Perdida na poeira dos tempos , esta história trazida até nós como verdadeira, dá-nos ensejo de perguntar quantos e quais segredos não conheceriam na antiguidade os sábios de Israel.
Francis Schaefer, chefe de redacção da revista Phènomènes Inconnus, julgou ser possível relacionar a aparição do Monstro Verde com a descoberta de um monstro de corpo esverdeado, que emitia um brilho, claro, revelação que foi feita a 12 de Setembro de 1952, em Flatwood, na Virgínia, por um grupo de turistas horrorizados.
Enquanto esta descoberta, um aparelho em forma de disco, sobrevoava a zona onde se movia a criatura de pesadelo!
OS ARQUIVOS DO INSÓLITO
ALGUÉM NOS LEVA
O caso do conde de Mâcon é digno de tentar um Charles Fort e de figurar nos mais prestigiosos filmes de terror.
O pobre homem foi “ levantado nos ares”, gritando “até desaparecer por completo”.
Abramos um parêntesis para assinalar um fenómeno idêntico, ocorrido a 24 de Dezembro de 1909:
Olivier Thomas, que tinha saído de casa para ir buscar água a um poço, começou bruscamente aos gritos. Os seus pais correram para o sítio onde o filho deveria estar, mas não o viram, apenas ouviram os “gritos desesperados” do pequeno Olivier, algures na noite, nitidamente por cima das suas cabeças!
A criança gritava: “Agarraram-me!”. Agarraram-me e arrebatado pelos ares lá foi o pequeno Olivier enquanto os seus alucinantes gritos iam diminuindo à medida que ele ia subindo no espaço levado nunca se soube por quem…