A associação de má sorte à sexta-feira treze, é uma das superstições mais conhecidas a nível mundial. De acordo com a crença popular, este dia é cercado de energias negativas que podem trazer maus agouros.
Embora actualmente a maior parte das pessoas encare a sexta-feira somente como um aviso de fim-de-semana, outras há que, desde tempos imemoriais, a encaram como um dia de mau agouro, independentemente do dia do mês e propício a práticas mágicas. De facto, tanto no misticismo como nos rituais afro-brasileiros este dia é um “forte” e nele se realizam a maior parte dos cultos, rezas, “benzimentos”, etc.
O contributo mais importante para esta superstição vem do número 13, cuja associação à má sorte remonta à Roma antiga, antes do Cristianismo, de tal modo que na história da civilização romana não se encontra qualquer decreto com este número.
A união entre estes dois elementos ocorre na altura do Cristianismo, daí que esta superstição seja mais popular entre os cristãos; Jesus Cristo foi crucificado numa sexta-feira e quando se reuniu na última ceia com os 12 apóstolos no total somavam 13 pessoas. Assim surge a prática supersticiosa de não se servirem refeições quando se encontram 13 pessoas sentadas a uma mesa.
Receando as desgraças, nestes dias algumas pessoas evitam viajar, fazer negócios ou até mesmo trabalhar. Mesmo quem não é supersticioso tomas as suas precauções – levantar-se da cama com o pé direito, usar uma peça de roupa interior ao contrário – e evitar determinadas situações, tais como abrir um guarda-chuva dentro de casa, passar por debaixo de uma escada, derramar sal e sobretudo cruzar-se com gatos pretos.
Se a superstição tem ou não razão de ser, ninguém o poderá dizer. Cépticos ou não, a verdade é que por vezes o espírito humano tem forças ocultas que nunca ninguém conseguirá descodificar.
Embora actualmente a maior parte das pessoas encare a sexta-feira somente como um aviso de fim-de-semana, outras há que, desde tempos imemoriais, a encaram como um dia de mau agouro, independentemente do dia do mês e propício a práticas mágicas. De facto, tanto no misticismo como nos rituais afro-brasileiros este dia é um “forte” e nele se realizam a maior parte dos cultos, rezas, “benzimentos”, etc.
O contributo mais importante para esta superstição vem do número 13, cuja associação à má sorte remonta à Roma antiga, antes do Cristianismo, de tal modo que na história da civilização romana não se encontra qualquer decreto com este número.
A união entre estes dois elementos ocorre na altura do Cristianismo, daí que esta superstição seja mais popular entre os cristãos; Jesus Cristo foi crucificado numa sexta-feira e quando se reuniu na última ceia com os 12 apóstolos no total somavam 13 pessoas. Assim surge a prática supersticiosa de não se servirem refeições quando se encontram 13 pessoas sentadas a uma mesa.
Receando as desgraças, nestes dias algumas pessoas evitam viajar, fazer negócios ou até mesmo trabalhar. Mesmo quem não é supersticioso tomas as suas precauções – levantar-se da cama com o pé direito, usar uma peça de roupa interior ao contrário – e evitar determinadas situações, tais como abrir um guarda-chuva dentro de casa, passar por debaixo de uma escada, derramar sal e sobretudo cruzar-se com gatos pretos.
Se a superstição tem ou não razão de ser, ninguém o poderá dizer. Cépticos ou não, a verdade é que por vezes o espírito humano tem forças ocultas que nunca ninguém conseguirá descodificar.
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