Séculos antes a visão de Ezequiel poderia deixar supor trattar-se de outros seres. Nos relatos da época consta que foi a 7 de agosto de 1566, em Bâle, território helvético e ao alvorecer que apareceu o sinal:
««REQUIEM»» POR EZEQUIEL
Mais apaixonantes que um romance de ficção científica, os textos antigos, de carácter religioso falam-nos de visitas à Terra ou mesmo de estadas, mais ou menos prolongadas, de "deuses" ou dos seus "mensageiros".Num dos livros do pentateuco - os cinco primeiros livros da Bíblia - até se refere que os filhos dos deuses se deitaram com as filhas dos homens e nasceram crianças que cresceram como gigantes.Quem eram eles? Lembremos que a palavra "anjo" significa, muito simplesmente, mensageiro, em grego.Muitos dos textos poderão ter sido interpretados abusivamente no sentido de descobrir extra-terrestres. Muitos ufólogos glosaram as visões escritas nos capítulos I e X do Livro de Ezequiel, no Antigo Testamento. Este profeta conta ter visto «uma grande nuvem com fulgurações de fogo resplandecente e no centro, saindo do meio do fogo, qualquer coisa parecida com um metal avermelhado» (I,4) e quatro «seres que se assemelhavam a seres humanos», que ele descreve pormenorizadamente (I,5-13); «cada um tinha quatro faces e cada um tinha quatro asas» (I,6 e X,21), no capítulo X, chama-lhes "querubins" (X,15). Fala também de quatro rodas «guarnecidas de olhos e toda a volta»(I,18 e X, 12), e de um «firmamento brilhante como cristal» (I,22); dominado «por uma espécie de pedra de safira, semelhante a um trono e no alto desta espécie de trono uma figura humana» (I,26 e X,1). Embora tudo isso seja exposto numa linguagem muitas vezes obscura e cheia de símbolos, quiseram ver nisto uma aterragem de OVNI, com desembarque de humanóides, munidos de escafrandos e dotados de propulsores autónomos (daí as faces e as asas). Se por um lado o texto pode ser apenas a tentativa de, através de símbolos algo complicados, demonstrar aos povos do Médio Oriente que o Deus que Ezequiel defendia era mais vivo que os dos outros povos. Então, o «trono de Deus» seria um OVNI? Sem dúvida que não. Apenas a mitologia assírio-babilónica aqui está presente. Por outro lado, há uma possibilidade muito maior de que sejam engenhos estranhos ao nosso planeta os descritos em certos textos sagrados da Índia, os Vimanas".
Muitas esferas deslocadas a grande velocidade em direcção ao sol que iam e voltavam parecendo empreender uma luta. Grande parte delas ficaram vermelhas. A seguir consumiram-se.Samuel Coccius, estudante de teologia, relatou o acontecimento na Gazzete de Bâle, na Suiça.As tais esferas luminosas apareceram, por cima da cidade, em 27 de julho de 1566, cerca das 7 horas da tarde e voltaram às quatro do dia seguinte.
MISTÉRIOS DA ARQUEOLOGIA
E a tudo o que a civilização de hoje não consegue, ainda, justificar atribui-se ««Mistério»».Por um lado, aquilo a que se convencionou chamar os mistérios da arqueologia - merecem este nome local, a monumentos ou objectos que nada tem a ver com os sítios em que foram encontrados ou com a tecnologia da época.Mas quem os teria concebido ou erigido?E põe-se a questão: são, realmente, misteriosos? A maior parte dos pretensos enigmas não o são, de facto.Os verdadeiros vestígios seriam de civilizações desaparecidas após um cataclismo universal ou dádivas de visitantes, dando origem celeste a muitas das invenções. A hipótese mais corrente para explicar os mistérios da arqueologia e da mitologia, que acompanha esses vestígios, é a de que uma alta civilização tecnológica, tão avançada ou mais que a terrena, teria florecido outrora sobre a Terra, antes das civilizações antigas conhecidas. Um cataclismo, à escala do planeta, quer de origem natural, ou por guerra atômica, tê-la-ia destruído e os sobreviventes, pouco numerosos, e mal equipados para enfrentarem esse novo mundo, teriam voltado ao estado pré-histórico. É suposto admitir visitas extra-terrenas, onde se expliquem os vestígios dessa civilização destruída e pouco numerosos.Os relatos bíblicos, no livro de Ezequiel são impressionantes.
MISTÉRIOS DA ARQUEOLOGIA
E a tudo o que a civilização de hoje não consegue, ainda, justificar atribui-se ««Mistério»».Por um lado, aquilo a que se convencionou chamar os mistérios da arqueologia - merecem este nome local, a monumentos ou objectos que nada tem a ver com os sítios em que foram encontrados ou com a tecnologia da época.Mas quem os teria concebido ou erigido?E põe-se a questão: são, realmente, misteriosos? A maior parte dos pretensos enigmas não o são, de facto.Os verdadeiros vestígios seriam de civilizações desaparecidas após um cataclismo universal ou dádivas de visitantes, dando origem celeste a muitas das invenções. A hipótese mais corrente para explicar os mistérios da arqueologia e da mitologia, que acompanha esses vestígios, é a de que uma alta civilização tecnológica, tão avançada ou mais que a terrena, teria florecido outrora sobre a Terra, antes das civilizações antigas conhecidas. Um cataclismo, à escala do planeta, quer de origem natural, ou por guerra atômica, tê-la-ia destruído e os sobreviventes, pouco numerosos, e mal equipados para enfrentarem esse novo mundo, teriam voltado ao estado pré-histórico. É suposto admitir visitas extra-terrenas, onde se expliquem os vestígios dessa civilização destruída e pouco numerosos.Os relatos bíblicos, no livro de Ezequiel são impressionantes.
««REQUIEM»» POR EZEQUIEL
Mais apaixonantes que um romance de ficção científica, os textos antigos, de carácter religioso falam-nos de visitas à Terra ou mesmo de estadas, mais ou menos prolongadas, de "deuses" ou dos seus "mensageiros".Num dos livros do pentateuco - os cinco primeiros livros da Bíblia - até se refere que os filhos dos deuses se deitaram com as filhas dos homens e nasceram crianças que cresceram como gigantes.Quem eram eles? Lembremos que a palavra "anjo" significa, muito simplesmente, mensageiro, em grego.Muitos dos textos poderão ter sido interpretados abusivamente no sentido de descobrir extra-terrestres. Muitos ufólogos glosaram as visões escritas nos capítulos I e X do Livro de Ezequiel, no Antigo Testamento. Este profeta conta ter visto «uma grande nuvem com fulgurações de fogo resplandecente e no centro, saindo do meio do fogo, qualquer coisa parecida com um metal avermelhado» (I,4) e quatro «seres que se assemelhavam a seres humanos», que ele descreve pormenorizadamente (I,5-13); «cada um tinha quatro faces e cada um tinha quatro asas» (I,6 e X,21), no capítulo X, chama-lhes "querubins" (X,15). Fala também de quatro rodas «guarnecidas de olhos e toda a volta»(I,18 e X, 12), e de um «firmamento brilhante como cristal» (I,22); dominado «por uma espécie de pedra de safira, semelhante a um trono e no alto desta espécie de trono uma figura humana» (I,26 e X,1). Embora tudo isso seja exposto numa linguagem muitas vezes obscura e cheia de símbolos, quiseram ver nisto uma aterragem de OVNI, com desembarque de humanóides, munidos de escafrandos e dotados de propulsores autónomos (daí as faces e as asas). Se por um lado o texto pode ser apenas a tentativa de, através de símbolos algo complicados, demonstrar aos povos do Médio Oriente que o Deus que Ezequiel defendia era mais vivo que os dos outros povos. Então, o «trono de Deus» seria um OVNI? Sem dúvida que não. Apenas a mitologia assírio-babilónica aqui está presente. Por outro lado, há uma possibilidade muito maior de que sejam engenhos estranhos ao nosso planeta os descritos em certos textos sagrados da Índia, os Vimanas".
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