
Muitas esferas deslocadas a grande velocidade em direcção ao sol que iam e voltavam parecendo empreender uma luta. Grande parte delas ficaram vermelhas. A seguir consumiram-se.Samuel Coccius, estudante de teologia, relatou o acontecimento na Gazzete de Bâle, na Suiça.As tais esferas luminosas apareceram, por cima da cidade, em 27 de julho de 1566, cerca das 7 horas da tarde e voltaram às quatro do dia seguinte.
MISTÉRIOS DA ARQUEOLOGIA
E a tudo o que a civilização de hoje não consegue, ainda, justificar atribui-se ««Mistério»».Por um lado, aquilo a que se convencionou chamar os mistérios da arqueologia - merecem este nome local, a monumentos ou objectos que nada tem a ver com os sítios em que foram encontrados ou com a tecnologia da época.Mas quem os teria concebido ou erigido?E põe-se a questão: são, realmente, misteriosos? A maior parte dos pretensos enigmas não o são, de facto.Os verdadeiros vestígios seriam de civilizações desaparecidas após um cataclismo universal ou dádivas de visitantes, dando origem celeste a muitas das invenções. A hipótese mais corrente para explicar os mistérios da arqueologia e da mitologia, que acompanha esses vestígios, é a de que uma alta civilização tecnológica, tão avançada ou mais que a terrena, teria florecido outrora sobre a Terra, antes das civilizações antigas conhecidas. Um cataclismo, à escala do planeta, quer de origem natural, ou por guerra atômica, tê-la-ia destruído e os sobreviventes, pouco numerosos, e mal equipados para enfrentarem esse novo mundo, teriam voltado ao estado pré-histórico. É suposto admitir visitas extra-terrenas, onde se expliquem os vestígios dessa civilização destruída e pouco numerosos.Os relatos bíblicos, no livro de Ezequiel são impressionantes.
MISTÉRIOS DA ARQUEOLOGIA
E a tudo o que a civilização de hoje não consegue, ainda, justificar atribui-se ««Mistério»».Por um lado, aquilo a que se convencionou chamar os mistérios da arqueologia - merecem este nome local, a monumentos ou objectos que nada tem a ver com os sítios em que foram encontrados ou com a tecnologia da época.Mas quem os teria concebido ou erigido?E põe-se a questão: são, realmente, misteriosos? A maior parte dos pretensos enigmas não o são, de facto.Os verdadeiros vestígios seriam de civilizações desaparecidas após um cataclismo universal ou dádivas de visitantes, dando origem celeste a muitas das invenções. A hipótese mais corrente para explicar os mistérios da arqueologia e da mitologia, que acompanha esses vestígios, é a de que uma alta civilização tecnológica, tão avançada ou mais que a terrena, teria florecido outrora sobre a Terra, antes das civilizações antigas conhecidas. Um cataclismo, à escala do planeta, quer de origem natural, ou por guerra atômica, tê-la-ia destruído e os sobreviventes, pouco numerosos, e mal equipados para enfrentarem esse novo mundo, teriam voltado ao estado pré-histórico. É suposto admitir visitas extra-terrenas, onde se expliquem os vestígios dessa civilização destruída e pouco numerosos.Os relatos bíblicos, no livro de Ezequiel são impressionantes.
««REQUIEM»» POR EZEQUIEL
Mais apaixonantes que um romance de ficção científica, os textos antigos, de carácter religioso falam-nos de visitas à Terra ou mesmo de estadas, mais ou menos prolongadas, de "deuses" ou dos seus "mensageiros".Num dos livros do pentateuco - os cinco primeiros livros da Bíblia - até se refere que os filhos dos deuses se deitaram com as filhas dos homens e nasceram crianças que cresceram como gigantes.Quem eram eles? Lembremos que a palavra "anjo" significa, muito simplesmente, mensageiro, em grego.Muitos dos textos poderão ter sido interpretados abusivamente no sentido de descobrir extra-terrestres. Muitos ufólogos glosaram as visões escritas nos capítulos I e X do Livro de Ezequiel, no Antigo Testamento. Este profeta conta ter visto «uma grande nuvem com fulgurações de fogo resplandecente e no centro, saindo do meio do fogo, qualquer coisa parecida com um metal avermelhado» (I,4) e quatro «seres que se assemelhavam a seres humanos», que ele descreve pormenorizadamente (I,5-13); «cada um tinha quatro faces e cada um tinha quatro asas» (I,6 e X,21), no capítulo X, chama-lhes "querubins" (X,15). Fala também de quatro rodas «guarnecidas de olhos e toda a volta»(I,18 e X, 12), e de um «firmamento brilhante como cristal» (I,22); dominado «por uma espécie de pedra de safira, semelhante a um trono e no alto desta espécie de trono uma figura humana» (I,26 e X,1). Embora tudo isso seja exposto numa linguagem muitas vezes obscura e cheia de símbolos, quiseram

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